e disso não duvidemos.
somos feitos de substância estranha,
matéria disforme.
derivamos de pó de estrelas
somos aromas complexos,
registos musicais dispersos.
sonhamos com o amor
brilhamos com o natural
classicismo aprofundado,
barroco suavizado.
brincamos com o barro
e dele fazemos incertezas
temos dúvidas complicadas,
as quais têm respostas simples.
de máscaras nos esquecemos,
de artifícios nos abstraímos
cálculos perdem o significado,
porque nada faz sentido calculado.
facilitamos a manifestação da dor
tememos a felicidade e a alegria,
o segredo da fantasia
e o real para trás das costas.
é um simples gesto,
é vontade de mudar,
é a ruína do formal,
em virtude da expressão.
somos feitos de substância estranha,
matéria disforme.
derivamos de pó de estrelas
somos aromas complexos,
registos musicais dispersos.
sonhamos com o amor
brilhamos com o natural
classicismo aprofundado,
barroco suavizado.
brincamos com o barro
e dele fazemos incertezas
temos dúvidas complicadas,
as quais têm respostas simples.
de máscaras nos esquecemos,
de artifícios nos abstraímos
cálculos perdem o significado,
porque nada faz sentido calculado.
facilitamos a manifestação da dor
tememos a felicidade e a alegria,
o segredo da fantasia
e o real para trás das costas.
é um simples gesto,
é vontade de mudar,
é a ruína do formal,
em virtude da expressão.
1 Comments:
Que posso eu dizer... conheço-te muito mal, vejo-te uma vez ou outra ai pela noite de cvl, mas NUNCA pensei q escrevesses desta forma... completamente à toa quando comecei a ler os teus posts. Supondo que ñ copias isto de lado nenhum señ ñ tinha piada nenhuma só te posso dar os parabens! tu passas-te, continua!
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