fatalismo
ouvi dizer algures: "está fora do meu controlo". quis, eu sei que quis. foi consciente e concentido. eu própria assinei um contrato com a minha vontade.
sinto que me atraiçoei negando uma fase que também era minha. era, parece já não ser. e digo isto porque os consigo com dificuldade. a minha bondade, o meu altruísmo. este último, mais do que a minha bondade, coexistia saudavelmente com a minha pessoa. actualmente custa-me. e noto aqui o meu descontrolo, porque me custa que me custe. porque me custa o esforço adicional que tenho de concentrar e direccionar para tal intenção. a minha intenção está baralhada. como um baralho de cartas antes de um jogo decisivo. mas neste caso, eu como jogadora, não realizo a importância da minha atitude neste jogo de comportamentos. negligência, leviandade, egoísmo.
martirizo-me agora. condeno-me mesmo pelas linhas com que me ando a coser. fios entrelaçados numa ficção, que foram adquirindo contornos reais. dói-me que me doa o que eu quis para mim.
encurralei-me no corredor das liberdades. era perfeito para o meu objectivo definido. conjugavam-se as necessidades com a vontade. diria eu que sim..
acabo assumindo, mais uma vez, a minha fraqueza. refugiei-me num ecletismo que talvez não me seja compatível. quebrei-me entre a sensação e a razão.
invariavelmente, sinto-me perdida. não acreditando em fatalismos, analiso-me curvada perante o meu fatalismo. e vejo-me desvirtuar em estranhas conclusões.
sinto que me atraiçoei negando uma fase que também era minha. era, parece já não ser. e digo isto porque os consigo com dificuldade. a minha bondade, o meu altruísmo. este último, mais do que a minha bondade, coexistia saudavelmente com a minha pessoa. actualmente custa-me. e noto aqui o meu descontrolo, porque me custa que me custe. porque me custa o esforço adicional que tenho de concentrar e direccionar para tal intenção. a minha intenção está baralhada. como um baralho de cartas antes de um jogo decisivo. mas neste caso, eu como jogadora, não realizo a importância da minha atitude neste jogo de comportamentos. negligência, leviandade, egoísmo.
martirizo-me agora. condeno-me mesmo pelas linhas com que me ando a coser. fios entrelaçados numa ficção, que foram adquirindo contornos reais. dói-me que me doa o que eu quis para mim.
encurralei-me no corredor das liberdades. era perfeito para o meu objectivo definido. conjugavam-se as necessidades com a vontade. diria eu que sim..
acabo assumindo, mais uma vez, a minha fraqueza. refugiei-me num ecletismo que talvez não me seja compatível. quebrei-me entre a sensação e a razão.
invariavelmente, sinto-me perdida. não acreditando em fatalismos, analiso-me curvada perante o meu fatalismo. e vejo-me desvirtuar em estranhas conclusões.
2 Comments:
A proxima vez que me vires, vem ter comigo...
prometo que juntos faremos um bom papel
a serio
quero ir beber um café contigo
:)
ok. quando quiseres.
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